Aproveitando o momento de crise, decidi fechar a empresa, e dedicar-me às coisas que realmente gosto de fazer. Viajar e conhecer mulheres. Já nos últimos 5 anos, dedicava o meu tempo livre a conhecer mulheres através da net. Depois de ter ganho muita experiência neste tipo de encontros, e como sempre fui muito desejado e procurado pelas amigas, decidi disponibilizar-me para acompanhar. Gosto de conhecer mulheres, de conversar, de as seduzir e de lhes dar prazer. Assim, decidi criar este blog onde para além de me dar a conhecer, posso contar algumas aventuras que tenha vivido.

30.1.11

Sem falar

Um dia recebi um telefonema de uma senhora do norte, que vinha a Lisboa em trabalho e que queria companhia para a noite. Tinha um jantar de trabalho, e por isso marcámos encontro para a meia-noite. Disse-me que me ia receber já na cama. Queria que lhe telefonasse quando entrasse no hotel, que destrancaria a porta do quarto que ia estar às escuras, e que eu entrasse, me despisse e me enfiasse na cama com ela. Não queria conversas, nem cumprimentos, e queria que eu fizesse o que me apetecesse com ela, sem perguntas.

Embora me tivesse vindo à cabeça montes de pensamentos pouco agradáveis, adorei a ideia. Para além dos perigos inerentes a uma situação destas, ela poderia ser deficiente, muito feia ou obesa, ou ter alguma característica que a fizesse querer que as coisas acontecessem desta forma, para facilitar o encontro. Mas se fosse esse o caso, de facto este método seria o mais fácil e mais agradável para mim. De qualquer forma eu adoro sentir o desejo da mulher, de me sentir desejado, e nestas situações em que são elas que requisitam os meus serviços, essa condição está sempre salvaguardada.

Por outro lado, se fosse esse o caso, seria natural que ela me avisasse previamente sob pena das coisas correrem mal por culpa dela. Embora para mim o corpo das mulheres não seja importante, ela não sabia nem perguntou nada acerca disso. Podia ser apenas um fetiche, até bastante comum, ser comida por um desconhecido, e não haver outra razão para o encontro se realizar nestas condições. Fosse como fosse, a ideia agradava-me bastante.

No dia e hora marcada, lá fui eu direito ao hotel. Estacionei o carro e conforme combinado, liguei-lhe para o número do quarto a perguntar se podia subir. Subi ao oitavo andar e dirigi-me ao quarto 822. A porta estava entreaberta e o quarto escuro. Dava para perceber onde estava a cama pela penumbra que entrava pela janela. Entrei no w.c., acendi a luz e fechei a porta. Tinha tomado banho antes de sair de casa, e limitei-me a lavar as mãos. Ela tinha tomado banho, a toalha e a touca descartável estavam húmidas, tinha lavado os dentes, e estava tudo muito arrumado e organizado. A avaliar pela marca dos produtos de beleza, estava ali uma mulher de bom gosto.

Saí do w.c., apaguei a luz. Desta vez, depois de estar de luz acesa no w.c. senti o quarto mais escuro e tive dificuldade em dar com o sofá onde poderia deixar a minha roupa. Não disse absolutamente nada conforme o combinado, e enquanto me despia é que tive consciência da dificuldade que ia ter em saber o que fazer. Sem poder perguntar nada, não sabia se ela gostaria de uma coisa mais soft e romântica com beijos e tal, ou se entraria à campeão, agarra-la pelos cabelos enfiar-lhe o mangálho na boca e dizer-lhe, mama puta. Pensei que o melhor era fazer um pouco de tudo, e como ela queria que eu fizesse o que quisesse com ela, era mesmo isso que eu ia fazer. O facto de ela querer ser surpreendida e se sujeitar ao que eu quisesse, fez-me pensar que ela gostaria de ser dominada e usada, e como não me limitou com nenhuma condição prévia, devia estar mesmo disposta a tudo.

Puxei a roupa da cama para trás, e como os olhos já se tinham habituado à escuridão, deu para ver o belo corpiinho que ela tinha. Sorte a minha. Estava deitada de barriga para baixo. Sentei-me em cima das pernas dela, e comecei a massajar-lhe as costas. Afastei-lhe o cabelo e dei-lhe uns beijos e umas dentadas na parte de trás do pescoço. Comecei a ouvir uns gemidos muito ténues. Virei-a de barriga para cima, e apalpei-a toda. Apertei-lhe os bicos das mamas, primeiro suavemente e depois com mais força, os gemidos dela passaram de prazer a dor. Percebi a sensibilidade dela, e percebi que me podia dar indicações apenas com os gemidos. Abri-lhe as pernas e comecei a mexer-lhe muito suavemente na coninha. Estava encharcada. Tinha alguns pelinhos na zona púbica, mas estavam aparadinhos. Para testar a minha teoria, fui brincando com os dedos na cona dela, e ouvindo os gemidos de prazer, de seguida experimentei puxar-lhe os pêlos, e ouvi outro gemido de dor. Ok, já percebi como vai ser o jogo.

Fui beijando a barriga e descendo direitinho à cona. Uns beijinhos muito suaves, e depois umas lambidelas que a deixaram a gemer de forma bem mais intensa. Depois de muito lamber aquela cona bem cheirosa e gulosa, e sem parar de a lamber, introduzi primeiro um e depois outro, dois dedos bem molhados e comecei a vasculhar e a perceber onde lhe sabia melhor. O ponto G era onde ela mais gostava como é natural, mas nunca tinha ouvido uma gama de gemidos tão ampla e tão comunicativa. Guiado pelos gemidos, foi fácil levá-la ao orgasmo. Uma vez, depois outra, e mais uma. Excelente. Adoro fazer uma mulher vir-se com a boca e com os dedos.

Sem trocar palavra, agarrei-lhe na cabeça e enfiei-lhe a piça na boca. Sem esperar que ela fizesse alguma coisa, fodi-lhe a boca durante uns minutos, e quando já estava a rebentar de tão teso e duro que estava, tirei-lho da boca, enfiei um preservativo e entrei por ela a dentro com suavidade e determinação. Hhhuuummmm que delicia. Estive mais de uma hora a penetrá-la, umas vezes devagar, outras mais depressa, com suavidade e à bruta. Fodi-lhe a cona toda. Ela estava completamente entregue. Pu-la de gatas e enquanto lhe fodia a cona, fui enfiando o polegar no cuzinho. Como ela não disse nada e como o cuzinho parecia estar a gostar. Apontei-lhe a piça no buraquinho traseiro, devagar, para lhe dar tempo a dizer alguma coisa caso não quisesse ser enrabada. Comecei a entrar e mais uma vez os gemidos diziam-me para continuar. Enquanto lhe fodia o cu ia massajando o clítoris e ela veio-se mais uma vez. Por fim, já farto de me estar a conter, fodi-lhe o cu à minha vontade até me esporrar todo. Que delicia de cu.

Como ela continuava sem falar, também não era eu que ia começar a falar. Levantei-me, fui tomar um duche. Quando saí ela continuava deitada e sem dizer nada. Vesti-me, peguei num envelope que estava em cima da minha roupa, e saí. Já cá fora espreitei para dentro do envelope, e lá dentro estava o dobro do combinado. Excelente.